...por uma nova ideia
Francisco Farias
A política vem, a cada dia, de forma lenta, mudando a sua imagem diante a sociedade, aqueles conceitos arcaicos, voltados para aquela chamada “pão e circo” já existem leis concretas que a proíbem, apesar dela perdurar naquelas sociedades onde os pensamentos dos cidadãos são amiudados pela velha ação da “barganha”.
Sempre houve aquele pré-conceito, principalmente dos eleitores de nossos antepassados: bisavós, avós, pais, de que para ser candidato tem que ter uma boa posição social, ser um representante caracterizado pela boa posição financeira: médicos, advogados, grandes empresários, grandes “senhores de terras”, exemplo digno de todo representante político de nosso velho Brasil, que há anos briga pela tão sonhada democracia rezada na nossa Constituição.
Assim, diante desta definição exposta, cada um de nós cidadãos nos perguntamos: “mas o que uma pessoa que não representa importância para sociedade quer no meio da política?” Infelizmente, o professor, o leiteiro, o pequeno comerciante, aquele profissional autônomo, que está integrado na política, que vota, que paga seus impostos todos dos dias (mesmo sem saber onde ele é aplicado) não adquiriu a cultura de ser votado, apenas de votar. A integração destes membros na política como representante do povo, seja no executivo ou no legislativo, ainda são motivos de críticas e de espanto, pois um bom nome ou um bom representante, está atrelado não no que ele é, mas no que ele representa para a sociedade, no sentido de ascensão financeira.
O pão acabou, “o circo já não é engraçado” as cortinas estão sendo fechadas para este tipo de opinião, todos nós somos iguais em direitos e obrigações para com a sociedade, o palhaço magnata está saindo do picadeiro e dando oportunidade a platéia, que espera desde ontem, por uma nova ideia.
por: ideiavermelha.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário