O leitor nos escreve, acompanhem.
Carta do Leitor
Entre os relatos bíblicos há um que diz ter ocorrido sete anos de miséria no Egito, período este que fora precedido de sete anos de abundância.
Aqui, pelo menos no setor público, embora não tenha havido sete anos de fartura, os últimos sete anos lembram bem o período egípcio das “vacas magras”. O pior é que há o risco de serem oito.
No caso egípcio, o Faraó, o governante do lugar, viu em sonho sete vacas gordas, que foram devoradas por sete vacas magras. José, o israelita, deu a interpretação de que ocorreriam sete anos de grande produção seguidos de sete anos de seca, nos quais seriam consumidos os excedentes estocados nos sete anos fartos. Está escrito que isso ocorreu tal qual interpretou José.
No nosso caso, 2009 é o marco inicial dos miseráveis sete anos. Os servidores públicos da educação ainda não receberam o aumento do piso em seus vencimentos. Para os diaristas, salário mínimo, que não vale o mínimo previsto constitucionalmente, estão atrasados multiplicando-se exatamente por sete.
No caso egípcio, o Faraó, o governante do lugar, viu em sonho sete vacas gordas, que foram devoradas por sete vacas magras. José, o israelita, deu a interpretação de que ocorreriam sete anos de grande produção seguidos de sete anos de seca, nos quais seriam consumidos os excedentes estocados nos sete anos fartos. Está escrito que isso ocorreu tal qual interpretou José.
No nosso caso, 2009 é o marco inicial dos miseráveis sete anos. Os servidores públicos da educação ainda não receberam o aumento do piso em seus vencimentos. Para os diaristas, salário mínimo, que não vale o mínimo previsto constitucionalmente, estão atrasados multiplicando-se exatamente por sete.
Na saúde, os problemas são semelhantes e também estão relacionados a falta de estrutura. A sala de parto fechada obriga as mulheres que quiserem ter filhos de forma assistida por profissionais médicos terem que viajar até Alexandria ou Pau dos Ferros. Isso é inaceitável em pleno século XXI”.
As obras e benfeitorias anunciadas por ele deve ser embaixo da terra, pois nenhum cidadão consegue vê-las e nem tão pouco usufruí-las.
Em Marcelino, particularmente, este é um momento crucial, tal o estado em que a cidade se encontra, necessitando de uma administração comprometida, de verdade, com a busca de soluções para os seus problemas.
Marcelino, tão sofrida e desencantada; que, há quatro anos, viu-se embalada por uma nova esperança que não se concretizou, merece uma campanha limpa e absolutamente sincera. Sem demagogia.
O eleitor, creio eu, não precisa de um prefeito que faça milagres, que invente a roda, que bote a roda grande dentro da roda pequena. Não.
Mas o que nos têm preocupado mais é que nenhum José deu a interpretação de sete anos de calamidade remuneratória, e o sonho do faraó atual abrange oito anos, não sete. Que mal fizemos para que tal maldição caísse sobre nós?Deus está nos dando uma chance para que tal maldição seja interrompida com a ponta dos dedos.pense!!!.
Por Levino Lacerda de Lima
Licenciado em Pedagogia e aluno do curso de Gergrafia do Polo Universitário em Marcelino Vieira
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