terça-feira, 2 de outubro de 2012

MARCELINO VIEIRA: A queda de uma oligarquia.

Após 24 anos do domínio de um grupo oligárquico, Marcelino Vieira marcha para a revolução, uma revolução amparada pela Constituição Federal e pela força do povo.

O momento atual de nossa cidade é tão insustentável, que podemos compará-la com a época da queda da Bastilha na França em 1789. Naquele tempo a França passava por uma enorme crise social, econômica e política, que juntamente com os ideais de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” impulsionaram o povo para ruas e para a luta, a conhecida Revolução Francesa.

O descaso público, o sucateamento da saúde, o abandono da educação, o desrespeito com o cidadão, obras inacabadas, falta de perspectiva para os jovens, trabalhadores com salários atrasados, falta de transparência com recursos públicos, como o complexo religioso de Santo Antonio, etc, estão levando as pessoas as ruas e a luta por uma cidade mais libertária, igualitária e fraterna, onde possa-se ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Assim como na Revolução Francesa, Marcelino Vieira padece de atenção em todos os setores, são inúmeras as injustiças sociais, ocorre uma inversão de valores, direitos conquistados pela Constituição federal como saúde, educação e trabalho são tratados pela Prefeitura como favores, e colocados a troca em época de eleições.

Claro, vivemos em outro tempo, tempo de democracia, de globalização e de informação, a Revolução ao contrário da ocorrida na França no século XVIII, não usará a força nem a violência, mas sim o voto como arma fundamental de transformação. No próximo domingo, o povo irá as urnas para confirmar o sentimento de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, unidos por uma sociedade mais justa, com políticos honestos e coerentes. Será a consagração das manifestações que tem tomado de contas das ruas nos últimos dias, pessoas que saem para luta no pingo do meio dia, que viajam quilômetros para empunharem bandeiras, que saem as ruas gritando por mudança, sem música ou marchas políticas, somente com a voz e a consciência.

“A decisão é somente nossa”.   

 Edino Ferreira

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